Para sonhar não se paga nada

Ainda navegando nos mares de almirante promovido pelo novo patrocínio chinês, o torcedor avaiano já começa e sonhar com uma fase áurea para o clube do coração. Como de concreto só temos os R$ 3 milhões para estampar a camisa azurra, as divagações sobre uma futura parceria comercial com o grupo Jinggong correm soltas no imaginário de todos, cidadãos comuns e imprensa em geral.

• Construção de um shopping outlet (na área do CFA)

• Construção de um hotel cinco estrelas (na área do CFA)

• Ampliação da Ressacada para 35 mil lugares

• Cobertura completa do estádio

• Construção um novo Centro de Treinamento no sul da ilha

Para o jornalista Rodrigo Faraco, em sua coluna de hoje, essas seriam algumas das obras previstas no projeto entre o Avaí e a holding oriental que deseja ampliar seus negócios no Brasil. Assim, de bate -pronto, não há quem não se permita entusiasmar pela possibilidade de ver tudo sair do papel. Sobre ser um bom ou mau negócio, isso só saberemos depois que a carta de intenções se tornar uma realidade palpável e analisável. Mas um estádio para 35 mil pessoas, sobre isso falo amanhã.